tag:blogger.com,1999:blog-52013985261781415722024-03-19T07:09:05.489-03:00Sem Qualquer RecomendaçãoJoselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.comBlogger125125tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-1396414166390605162012-07-08T15:50:00.001-03:002012-07-08T15:50:21.426-03:00Nunca descobri o exato momento em que ficamos tão desesperadas, que de toda forma, explicar seria estranho. Duas xícaras de café depois, eu continuei ali. E não esperei por mais muito tempo.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-9642649209177107142012-07-08T15:50:00.000-03:002012-07-08T15:50:01.554-03:00Take it off.Eu quero. Ah, <i>yo te quiero</i>. Parado, meio alto, meio não-aqui. Redondos olhos, não me largavam. Pensei em te oferecer um aperto de mão. Mas seria tão pouco. Eu sabia. O adequado, por vezes,insatisfaz. Desvia. Vem aqui e me segura pela cintura. Conta minhas costelas. Sente como é sentir. Sim. Na espinha. Desce e sobe essa pequena alegria prazerosa.Tesão. Perco a linha que é o meu pensamento.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-11279926101439870122012-07-08T15:45:00.000-03:002012-07-08T15:49:04.402-03:00Eu, eu, eu. A primeira pessoa do singular. Eu tenho medo, sociedade! Eu sou jovem, tenho caspa, como mal e tenho ansiedade. Monotonia diária, minha cabeça é um espaço à parte do mundo. Eu caminho em cima dele com meus sapatos voadores. Piso numa nuvem, e deslizo pelo nada. Minha cabeça é um mundo em paz á parte. Mas que paz, se paz total não existe em paralelismo algum? Eu, a primeira pessoa do singular, caio enfadada porque já não sei o que fazer de tanto não fazer. Se eu coexisto á minha maneira, e estou errada, então corte os seus, os meus, os olhos dele!. É uma confusão secular, esta de não saber quem se é. De estar levitando em sonhos amarelo ocre, preto e estrelas. Já não sei se estou acordada. Se levitando ou se estou executando a minha chance. Não sei mais quem ouvir. Me calo porque quero que se calem. Não há necessidade de mais outra história infeliz. Só aproveite as cores enquanto elas ainda estão aqui.<br />
Anseio a falta! Doce triste mal lavada falta. Somos tão jovens. Infelizes. Jovens.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-14679174545818835612011-10-11T18:39:00.000-03:002011-10-11T18:42:10.422-03:00Viagem geométrica<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil8TykYS9KHcVp49c6y7Qfzz6jDAyX0SrEs1Swt4zm3X6lcnOzZBlvqi0J23jzmtyMrqFNQZcrjFSNxvGr2Ixl72st-ORigObiHM-uNK3UWAnOB2VMO9gcxIisry16sn86B9LMrQflGqfv/s1600/DSC04990+-+C%25C3%25B3pia.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil8TykYS9KHcVp49c6y7Qfzz6jDAyX0SrEs1Swt4zm3X6lcnOzZBlvqi0J23jzmtyMrqFNQZcrjFSNxvGr2Ixl72st-ORigObiHM-uNK3UWAnOB2VMO9gcxIisry16sn86B9LMrQflGqfv/s400/DSC04990+-+C%25C3%25B3pia.JPG" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5662353005531351826" /></a>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-53507585266017730842011-05-25T18:03:00.002-03:002011-05-25T18:16:12.819-03:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWStyFJ-ss6J1wuH9wDKKWOBCka3_vGaSt90rQZvX_-pAt8uUmVxoHq78dcThiBWkhKB3851nVSdCCoBIqv7Vbccd-i0y5i6kZgLt5n775EBx9WBNeQJ19KGxk4tuvNxyLVj1kiRm25e2d/s1600/gm.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWStyFJ-ss6J1wuH9wDKKWOBCka3_vGaSt90rQZvX_-pAt8uUmVxoHq78dcThiBWkhKB3851nVSdCCoBIqv7Vbccd-i0y5i6kZgLt5n775EBx9WBNeQJ19KGxk4tuvNxyLVj1kiRm25e2d/s400/gm.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5610762965856972562" /></a><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span">It's working in your blood.</span></div><div style="text-align: left;"><br /></div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-41768485536410873232011-05-18T22:13:00.003-03:002011-10-11T18:17:23.129-03:00Os (meus) delírios da parte superficial.<div>Tente entender: desejo que entre pela cabeça enquanto ainda estiver em queda livre. Aquilo de que tanto falam e torna os ossos, a parte desmanchável. Dê piruetas sobre os lábios que não se tocam. Um dia, uniforme. No outro, alterado. Insistente para sair das costelas, trocar o arrefecimento pela moradia. Como os passarinhos, que de um lado o fazem por instinto, mas que depois passam a amar o azul daquilo tão longínquo (que não me seja proibido). E no fim, que haja recompensa. Para que a parte de mim, que prefere a liberdade, não continue ''ainda sem nenhuma''. Para que as reclamações sirvam de alforria áquilo de que eu tanto falava. Que faça sentido. O ar nos torna finitos. Finitos. E cedo ou mais tarde, a rosa com que o autor foi enterrado (por sua preferência) encontre algum jeito de prevalecer, assim, com seus últimos suspiros e suas últimas recomendações. E estas me sirvam para todo mal.</div><div><br /></div><div><br /></div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-68170028541874939472011-01-12T03:37:00.007-03:002011-01-27T02:25:08.717-03:00Desta, escrevo para entender.<div>Peço que se um dia eu me esquecer de pegar minhas chaves da porta, por favor, não me chame de idoso. Entristeço quando não me acham válido. Inválido. Lírio-esquálido.<div>Prefiro as tardes em que o sol meio que se perde. Mas não chove. São 17h47 e o jornal não está tão perto de começar. ''Mas eu não gosto de televisão. Gosto?''</div><div>Ah, se eu acordasse. Convivo com minhas flores de cactus que só florescem uma vez no ano. Que são aguardadas como um falecido é aguardado do outro lado. Melhor. Lá. Vê como esqueço rápido. Esqueço pra não lembrar de enrolar um fio de barbante em cada parte do meu corpo e apreciar a sereia postada. Não, a sereia não, mas um chafariz de uma casa com jardins que são maiores que jardins secretos. E meu bem, se você quiser vir, que venha em pleno janeiro. Que fique até fevereiro, para a vizinhança que não descansa os olhos, testemunhar. E ver que não sou só lamúrias. Só um pedaço que a vida não levou. Que sou algo mais. Algo a mais. Algo, que te deixa preocupada durante as manhãs, porque se importa, mas que não volta. E se você voltasse, Mariazinha, como seriam as minhas noites? Me prepararias a janta e me porias pra dormir? No fundo estou uma criança perdida. Sou eu mesmo essa criança. Sou seus ossos e músculos, neurônios e angústias. Perambulo pela cidade sozinho também. Escrevo nos postes e muros frases de ódio. E ainda espero pelo dia em que eu seja perdoado, esquecido e apagado. Porque quando acaba, não há mais linhas desalinhadas. Não há nada.</div></div><div><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiETrWF5gyzqVefAL00JUVFulqQT9bNFaFOuDoeuiyIK1GCNTQLyTOB4Z08Oy1CoUeAiBl1PzKpTNpMDGK3CcwrlICAYYQrRpEVI5xA_mUkBFeBT7m3ppjbpdTW1Qk7odkJ_L8vFz_udrmG/s1600/tumblr_l9reszySzP1qanlrho1_500_large.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 330px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiETrWF5gyzqVefAL00JUVFulqQT9bNFaFOuDoeuiyIK1GCNTQLyTOB4Z08Oy1CoUeAiBl1PzKpTNpMDGK3CcwrlICAYYQrRpEVI5xA_mUkBFeBT7m3ppjbpdTW1Qk7odkJ_L8vFz_udrmG/s400/tumblr_l9reszySzP1qanlrho1_500_large.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566732098426748418" /></a><div>E desculpas pela ausência.</div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-53859687539602873902010-12-20T22:47:00.002-03:002011-07-04T06:59:01.498-03:00<div>Começa quando as luzes demoram a piscar. A lentidão quase que não se esconde. Eu não estou muito aí pro vôo que demora, mas está chegando. </div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-65704661147856420802010-12-09T22:41:00.002-03:002011-10-11T18:30:45.829-03:00<div>Da minha </div><div><br /></div>Transborda<div>Que a insaciez não mente</div><div>Entre aqui e deite</div><div>Deite e deixe pra lá.</div><div><br /></div><div>Isola</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Pois esqueci como é.</div><div><br /></div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-73099137287298052222010-12-09T20:20:00.002-03:002010-12-09T21:34:11.268-03:00''Mas não fiquemos assim. Que de tristeza, nossas vidas já estão cheias.''Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-38625562277677586232010-12-02T18:43:00.001-03:002010-12-02T18:43:58.624-03:00Crises de bosta. Bosta de crises. Crises.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-44095286290231046622010-11-19T14:58:00.007-03:002010-11-20T12:56:46.641-03:00Desdeixar.<div><i>Desprimeiro.</i></div><div><br />Há tantas fotos. Tantas. Que eu procuro ver a diferença entre a menina de prováveis 5 anos com uma maçã verde na boca e a de hoje. Penso sobre todos esses momentos de quando você não pensava tanto. E neste lugar, em que provavelmente você já se sentiu tão deslocada, eu não sei o que não-sentir. Estou bem. Quem sabe... Eu posso até ver a minha casa, se procurar bem pela janela. Quem sabe, eu posso até arranjar uma boa desculpa para as faltas. Estou satisfeita. Sabe a recompensa que vem antes de fazermos qualquer coisa? Estranho, eu sei, mas ainda é... assim. Entende? E sabe o que é melhor que brigadeiro e doce-de-leite misturados, depois do almoço? Não, não quer. Mas ainda assim, saiba: Eu gosto desses silêncios. Não são silêncios de não-quero-falar-sobre-o-assunto. Mas, ainda, são os de não-precisamos-falar-se-não-quisermos-falar. Está bom assim? É relaxante depois desses meses, desse ano, desse dia. Quando me sentia... longe. Já estou me sentindo bem.<br />E eu vou te contar das quartas-feiras em que eu estiver com medo de um futuro próximo. Das quintas-feiras sonolentas. Das segundas de pizza de margherita. De uma sexta que não acaba. Eu vou olhar pra todos esses dias, e vou pedir pra você me escutar. Porque talvez. Talvez eu tenha perdido tantos abraços, que hoje em dia, tenho medo de perder o seu.<br />Me deixo estar no meio do seu quarto. Tão meio quanto uma cama no canto, pode ser.<br /><span style="font-style: italic; ">Toscana,</span> digo sem querer, lendo sua camiseta.<br /><span style="font-style: italic; ">Lá pela Itália</span>, você responde.<br /><span style="font-style: italic; ">É...?</span><br />Você ri um pouco.<br /><span style="font-style: italic; ">Quer saber o que é mais engraçado?</span> Não, não quer.<br /><span style="font-style: italic; ">Quero</span>. Não, não quero.<br /><span style="font-style: italic; ">Estou feliz por ter voltado a ser assim.</span><br />Foi o que eu lhe disse, e ainda, estou dizendo agora.<br /><div><br /></div></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUozBLN6a0FIQJFNDDLRu0r8yFBRgv89RwfSOAwVwvgQB5SqrtHfCD9W3zq-uSashnd1Z1fmOog2Omlp_TWL0ZD3fFl9j4Vadhl5fThvAb9VJjMJV8lg8E0QNrDLNmOR9jAaewxMUXnBZ/s1600/ATgAAAA3LB1GicnEZlk55nGdQTINH6OLFMTcXm1HpYWv-LaTQSSHq_QQ_Lp_H7IuFajmuJb4SmALo3q2k-sp4suAmA9YAJtU9VAc1Kz7_WQZO0cjMtA_k1eiDmeA4Q.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 235px; height: 314px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUozBLN6a0FIQJFNDDLRu0r8yFBRgv89RwfSOAwVwvgQB5SqrtHfCD9W3zq-uSashnd1Z1fmOog2Omlp_TWL0ZD3fFl9j4Vadhl5fThvAb9VJjMJV8lg8E0QNrDLNmOR9jAaewxMUXnBZ/s400/ATgAAAA3LB1GicnEZlk55nGdQTINH6OLFMTcXm1HpYWv-LaTQSSHq_QQ_Lp_H7IuFajmuJb4SmALo3q2k-sp4suAmA9YAJtU9VAc1Kz7_WQZO0cjMtA_k1eiDmeA4Q.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5541660537295850594" /></a>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-59520815385436978832010-11-07T16:37:00.001-03:002010-11-07T16:40:36.744-03:00Algo explodiu no infinito.''Seja lá onde for<br />Deixa o sol te levar<br />Tira o lar do lugar vem pra cá<br /><br />Sem ter luz ou luar<br />Siga o brilho que for<br />Te guiar só pra cá, meu amor''Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-82388481809186061072010-11-04T19:41:00.002-03:002010-11-04T19:55:55.460-03:00Why can't we just say what we mean?Are they laughing at or with me?Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-59469602852493379542010-10-31T14:43:00.003-03:002010-10-31T15:29:45.375-03:00Em algum lugar de ponta negra.Estou de novo onde as flores são da cor do amanhecer. Percebi isso uma vez, mas não esqueci. Trato de não esquecer, mas às vezes, é difícil. Não sei como funciona, mas gosto de andar por onde o sol me despenteia, cora e traz suor. Gosto. As cores ficam mais bonitas por trás do meu óculos barato. Sem falar naquilo que não escutam falar de mim. Me pergunto agora se meus sentimentos são mais importantes que os seus. Se deveriam ser. Não quero te falar <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">bobagens</span>. É engraçado me ouvir falar <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">babaca</span>. Mas antes de tudo, os pedidos de desculpa. Certo? Mas. Não sei. Sou só uma criança. Me sinto assim toda vez que me ouço falar e me ouço sentir. Está tudo bem, não estou triste. Mas se quer saber, não acha que andar por outra cidade seria igualmente bonito? Não consegui pensar em outra coisa a dizer. Pra você também é estranho imaginar que ficar velho é tão estranho quanto pensar no quanto já fomos novos? Mais ainda, meu bem. Não sei como te apelidar, mas estou feliz em poder te escrever dessa forma. E descrever também. Estou mesmo. Pra mim, é sair dos andares pesados da realidade. Porque eu estou aqui e você lá. Entende? Meus sapatos, meus cadernos velhos e feios, o verde da não-falta, os prédios que não dizem. Sou eu? <div>Estou à vontade em relação à falta. A aceito. Porque ouvi falar que era a condição.</div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-28423347836883195252010-10-28T21:04:00.002-03:002010-10-28T21:09:56.460-03:00''We apologize for breaking your hearts''Bom dia. Boa tarde. Boa noite.<div>Hoje eu não quero dançar. Não agora. Não dessa forma. E quando eu digo ''entristeço-e-escrevo'', acredite. O que eu tenho aqui são folhas baratas e um lápis desapontado e confusões de ''não sei''s. Queria assistir Whatever Works contigo, e talvez ganhar um beijo á cada insulto aos cretinos. Te confessaria também, que ás vezes me sinto uma. É verdade, me falta constância e pedidos de bebedeira no reveillon. </div><div>Queria. E esse é o problema. Eu queria demais. Que esqueço das pessoas.</div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-31202850874292621192010-10-25T16:35:00.004-03:002010-10-25T16:57:31.478-03:00E eu espero que vocês estejam lá.A saudade falada. Contida. A saudade pensada, contida. Palavras escondidas num caderno. Não em baixo do lençol. Não em um cofre a senha. Despedidas chorosas, despedidas de tchau, adeus, até depois. Te amo's e Eu também's. Suas diferenças e semelhanças. Sol e uma nuvem cinza. É a minha paisagem. Um piano alegre. Creio que a próxima chuva chegará cedo, está só começando. Casas coloridas de cores frias. Incoerência, venha bater na minha porta. Sol no rosto, calor. Promoção de vestidos. Lentes de graça. Três gatos pretos e sua sorte. Prólogos esquecidos, que as vezes não existem. Parede azul e símbolos. Cruzes <i>colgadas</i>. Bom dia's tardios. Cadeiras verdes. Segunda cadeira da segunda fila numa segunda-feira. Promessas de açaí. Frio de casacos marrons, cinzas, vermelhos, azuis. Conversas sobre brasília e suas dores e amores. Garotas Summer e garotos que gostam de Summer's. Enfeites natalinos. Pés no sofá. Desatenção e olhares que tardam, mas se encontram. Músicas e guitarras. Eu, envergonhada. Desculpe. Ônibus e mensagens. Mais um ônibus e sol no rosto. Cadeados que não abrem. Portas que abrem. Escadas que escorregam. Sofá que abriga. TV desligada. Cigarros acessos. Cigarros apagados. Banho quente. Cama fria. Cabeça avoada. Saudades em mensagens. Música que tranquiliza. Tiê. Coeur de pirate. The Killers. The Young Veins. The Libertines. Menos the's. Esperas de noite. Que não chegue o dia. Que não tarde a tarde. Que eu não perca a linha.<div><br /></div><div><br /></div><div>''What a shame as she slipped in the rain<br />The poor dancing girl she won't dance again<br /><br />And they said it was a transmission<br />To take my love, my love, to you.''</div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-27617058286605440822010-10-23T22:04:00.000-03:002010-10-23T22:05:06.959-03:00Desculpa, mundo.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-21384967346786495722010-10-21T18:08:00.004-03:002010-10-21T18:52:03.113-03:00Parque de Diversões.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr_o8va0qUmget7LacM9iHZnkL3MNt_F9X_wb42DrE_ohp8M5l_4ZXh592OkjdfN-QCBhXipsi788JE5LfE-quY0o6F8pSqW9_RKImas6ZRwD8Dz4RbZNiMigTEgtm13BP94h8YhHk2X3q/s1600/tumblr_kvwjm2xY5j1qaxx1uo1_500_large.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 264px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr_o8va0qUmget7LacM9iHZnkL3MNt_F9X_wb42DrE_ohp8M5l_4ZXh592OkjdfN-QCBhXipsi788JE5LfE-quY0o6F8pSqW9_RKImas6ZRwD8Dz4RbZNiMigTEgtm13BP94h8YhHk2X3q/s400/tumblr_kvwjm2xY5j1qaxx1uo1_500_large.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5530617829505509346" /></a><br />D#7m C7/5 C7m F7m B7 Cm Cm/Bb Aº G#7<br />ah, se você visse<br />sobre as florestas e fogueiras<br />o desencanto das vielas<br />pelas quais eu andei<br /><br />ah, se você cantasse<br />''bem, como vai você?''<br />acolhendo minha mão<br />e fizesse da minha casa<br />meu parque de diversões<br /><br />ah, se você sentisse medo,<br />me perderia nos bosques<br />para ter e derreter<br />a verdade que não se desmancha<br /><br />C#m A7+ A7+/G# D#7 D5m/7 D#7<br />e meu arrependimento estaria<br />em desprender dos meus ossos<br />o gosto oco<br />de uma maçã no café<br /><br />ah, amor, seja nuvem<br />mas seja homem<br />eu me contentaria<br />com seu doce apreço<br />(no café da manhã)<br /><br />na sua ilha, no seu abraço<br />eu encontro as razões<br />pelas quais eu canto<br /><br />ah, amor, é assim que é<br />o natural entretém<br />o surreal me convêm<br />muitos ah's<br /><div><br /></div><div>letra por mim, melodia por <a href="http://homemquiasmo.blogspot.com/">ciro guilherme</a> HIHI</div><div><br /></div><div><br /></div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-34350027366872206662010-10-20T20:14:00.002-03:002011-10-11T18:38:35.609-03:00Ah, meu amor<div>É assim que é</div><div>O natural entretém</div><div>O surreal me convém.</div><div><br /></div><div>Me engole. Você perceberá quando estiver saindo da cidade. E menos será mais. Eu sei, a maneira de fazer isto será encontrada de alguma forma. Vai me tomar o tempo. Os dias. Os minutos. Mas um dia, acordarei e verei que talvez, eu seja apenas fogueira de despedidas. E terei que aguentar mais. Te direi ''Se cuida, vê se não esquece as mentiras que criamos''. Só nossas. Queria ser minha, mas queria ser de alguém. É triste, sabe? </div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-48361820530608226342010-10-18T21:53:00.002-03:002010-10-18T22:09:47.395-03:00Et moi, étendue dans ce lit, je contemple ce que je t’ai donné de ma vie.Ás vezes, enquanto toca c'etait salement romantique de coeur de pirate, na parte final do instrumental, me dá vontade de chorar e de voltar e de ter alguém pra abraçar forte.<div><br /></div><div>''Et au sud de mes peines j’évolue loin de toi</div><div>pour couvrir mon cœur d’une cire un peu noire</div><div>Que tous les regards lancés à mon égard,</div><div>J’ai tenté de voler loin de toi</div><div>J’ai tenté de voler loin de toi''</div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-78345461191476513962010-10-14T19:58:00.003-03:002010-10-14T20:12:40.548-03:00Sobre rascunhos.<i>Olhe, vou me jogar da janela. Vou me jogar da janela e alcançar o menos feio terraço e roubar<br />(12/10)<br /><br />O piano me soa melhor. Ela canta que o céu está tão claro e limpo e cheio de vontade de ser visto. Eu vejo, sabe? Prefiro não caminhar até você pra te acordar dessa nova realidade. Eu juro que prefiro. Mesmo que proteste. Mas é que... eu não sei. Eu me sinto mal. Eu me sinto como uma peça de quebra-cabeça avulsa.<br />(03/10)<br /><br />Espero que não venham de novo com um ''A culpa foi sua se''<br />(16/09)<br /><br />Sempre há música. Até quando não deveria. E sempre há luz, mesmo que seja chato esperar por ela. E quando se espera<br />Agora deitada na grama, olhando o céu. Por motivos especiais.<br />(13/09)<br /><br />Para um dia de<br />(12/09)<br /><br />Foi difícil. Era algo que não gostava de admitir. Tanto pra si, quanto pra ela. Que desde a primeira vez, chegou e sorriu. Não tão diferente de antes. Lábios de um branco colorido de rosa. O rosto seco de lágrimas raras. Os olhos pequenos por trás de um óculos que faziam parte. Da cena. Que um autor descreveria pois não havia complexidade no estar confuso. A complexidade estava na felicidade contida dos dois. Nas desculpas que inventavam. As mentiras a si mesmos. ''Nunca daria certo, você sabe''<br />(27/08)<br /><br />Eu realmente queria te dizer várias coisas. Coisas que provavelmente não mudam nada. O clichê desculpas, quem sabe, pra começar. Por acreditar demais, por confiar demais, por não ser só sorrisos. E quando ser, não guardar pra mim. É que eu só faço besteira, eu sei. E prometo: essas são minhas ultimas reclamações ''ao mundo''. Quero dizer que continuo quase caindo em ônibus e gostando de rir alto em filmes. Prefiro pensar em movimento, mesmo que a inércia não seja do meu agrado. Não gosto de mudanças, como todos, mas com o tempo acabo gostando. Ainda não sei o que me atrai em cantores branquelos-magrelos-de-camisetas-floridas. Eu sei, o que eu<br />(03/07)<br /><br />''Não. Dá. Meu. Amor.'' Eu sei que sua cerveja esquentou. Passaram-se alguns minutos desde que o vi desistindo no meio da sala. Desistir? Sim, eu disse desistir. Desistir está na moda, como outros diriam. Como eu mesma diria. Mas não lhe disse. Porque a verdade muitas vezes é incômoda. Imagine o quão tristes ficariam os mentirosos se verdade<br />(28/06)<br /><br />Não sei o que anda se passando na minha vida. Ando entre lapsos de felicidade e risos roubados. Talvez porque os deixei serem roubados. Como dizem as más línguas: são cinco anos sem melhoras. Bem eu não contei os dias, nem as horas. Apenas deixei o tempo passar. Não controlei e nem esperei que algum dia viesse a ver a reação dos que veêm um pouco menos do que realmente pensam, sabe? É aquela velha história de você-me-cansou-espero-que-dê-errado. Eu nem sei se desculpas são realmente adequadas quando eu não forcei nada. Me lembre se algum dia forjei minha tristeza para pedir atenção. Então sou culpada porque as vezes dói mais do que deveria? Não seria muito mais patético fingir-para-agradar? Eu não acho que tenho essa culpa toda. Eu não acho que vá melhorar muita coisa. É só rancor, querida, nem vai e nem volta. Você vai e pensa que estando longe pode se sentir melhor olhando pra mim e torcendo pra tropeçar. Não seja ridícula. Nós duas sabemos<br />(26/06)<br /><br />Lia. Relia. Chorava. E mais outra vez. Era sempre assim, enquanto estava lendo as palavras de outra pessoa, sua voz, sua mente. Ou até quando estava lendo-se mesmo, quando lembrava dos antigos momentos. Sempre antigos. Nunca novos. Gostava da letra dela, redonda, nunca na linha, sempre um pouco mais acima. Os ''de'' parecendo com ''ou''. As palavras ás vezes riscadas por ter mudado de idéia na ultima hora, ou por erros de ortografia.<br />(23/06)<br /><br />''Eu estou com medo. Eu sei. O comúm medo. Essa mesma coisa de achar que as coisas não importam''<br />(23/06)<br /><br />Lembro do tempo em que preferia não me deixar tocar. Tocar no sentido de<br />(21/06)<br /><br />Na indecência, na tristeza, na adolescência. Prometo desrespeitar-te. Prometo odiar-te todos os dias da minha vida. Até que ela nós junte de novo.<br />(25/02)</i><br /><p class="MsoNormal"><i><br /></i></p><p class="MsoNormal">Vê como eu sou cheia dessas linhas sem um fim que tenha sentido? Sem-sentido. Sem nada. </p><p class="MsoNormal">N<br />a<br />d<br />a</p>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-31776000921318401912010-10-14T14:35:00.002-03:002010-10-14T15:09:45.942-03:00Eu poderia te enviar rosas.Mais verde, mais laranja, mais vermelho. Três da tarde e sete minutos. <div><br /><div>A case of Vanity Kills, they're all up for the thrills<br />But not the working darlin'<br />Life's a roll of a dice, but you'll pay the price<br />When that curtain falls</div></div>Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-45945876740429002042010-10-13T20:07:00.001-03:002010-10-13T20:14:51.237-03:00Bobíssima.Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5201398526178141572.post-33095209834880652082010-10-13T16:36:00.003-03:002010-10-13T16:41:01.311-03:00Sem cocar.''Eu vou te dizer o seu problema. Você fala alto, ri alto, exagera. Você é preguiçosa, mal-educada e não liga <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">pros</span> outros. Queria saber se quando você pergunta ''o que eu faço?'' é realmente afim de ser alguém melhor, por que só me parece uma desculpa. Para que? Não sei. Eu sei que se você continuar a dançar no meio da sala com um pijama de índia me pedindo pra não te deixar cair, eu vou continuar a te ignorar. A te ignorar e a te amar.''Joselyne Baldeónhttp://www.blogger.com/profile/13425857840341734003noreply@blogger.com1